domingo, 7 de setembro de 2008

Hino da Independência

Letra: Evaristo da Veiga, 1799-1837
Música: D. Pedro I, 1798-1834


Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

RESPEITAR O ACORDO E AVANÇAR NA DEMOCRATIZAÇÃO DA UFRGS

Como divulgado pela chamada grande imprensa, que em boa medida calou-se durante todo o processo e agora estimula o discenso, bem como nos meios universitários, as eleições para a indicação do novo reitor da UFRGS parece viver um impasse. Dependendo do cálculo (histórico ou alternativo) duas candidaturas (chapa 2 e 1) proclamam-se vencedoras.

Pensamos que o processo já nasceu “torto”, pois o conselho universitário (CONSUN), ciente da postura do atual governo Federal em respeitar a vontade democrática emanada das universidades para indicação de seus dirigentes; sabedor do repúdio, da parte dos estudantes e Técnico-administrativos em Educação (TAEs) à fórmula 70/15/15 decidiu não se posicionar sobre a questão. Talvez por conveniência, não teve coragem e/ou capacidade de definir regras claras para o pleito.

O fato é que independente da incapacidade do CONSUN em resolver a questão, agora mais do que nunca a UFRGS – autônoma e democraticamente – se vê na obrigação de tratar de forma séria o tema da democracia na instituição, e normatizá-la definitivamente no bojo da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional.

No atual processo nos alinhamos aos que defendem o respeito ao acordo firmado entre os candidatos. No mesmo estavam explícitos e implícitos, não só os índices de 40/30/30, mas a ponderação dos votos dos seguimentos como tradicionalmente feito nos últimos processos onde existiram acordos.

Neste sentido, não há dúvida que a chapa 2 foi a vencedora, portanto não cabem casuísmos de última hora, que só servem aos interesses daqueles que querem desqualificar a instituição pública de caráter gratuito que todos defendemos.

Cabe sim, insistimos, o debate democrático e franco no seio da comunidade universitária incluindo a sociedade, com vistas à tomada de decisão de como devemos gerir a UFRGS e eleger seus dirigentes.

Defendemos que nos principais órgãos colegiados é fundamental, não apenas a paridade, mas a maior participação da sociedade.

Na eleição de dirigentes, pensamos que a paridade com ponderação e indicação imediata do mais votado é o método mais democrático e adequado à realidade atual da UFRGS. A universidade não é um órgão público qualquer, portanto deve exercitar sua autonomia diante dos entes públicos e privados.

Todos sabemos que a comunidade universitária é composta pelos seguimentos docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo os três fundamentais para o cumprimento dos objetivos indissociáveis da instituição, o ensino a pesquisa e a extensão. O que caracteriza cada categoria são os seus fazeres diferenciados; suas responsabilidades administrativas e legais; sua quantidade numérica e o tempo de permanência de cada um na instituição. Diante destas características é a paridade com ponderação a fórmula que valoriza a todos e privilegia os efetivos participantes dos processos eleitorais.

- PELO RESPEITO AO ACORDO FIRMADO ENTRE OS CANDIDATOS

- QUE O CONSUN INDIQUE A CHAPA 2 COMO VENCEDORA

- PELA EFETIVA TOMADA DE DECISÃO SOBRE A DEMOCRACIA NA UFRGS APÓS AMPLO DEBATE NA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

- PELA PARIDADE.

José Luís Rockenbach Neco, Paulo Roberto de Oliveira, Gilson Santos, Joana de Oliveira, Orencio Arami, Celso Alves, Nara Francisca, Marisane Lovatto Odorizi, Sergio Silva Rodrigues, Maria Laura Martins, Marina Bernardes de Freitas, Zoel Martins Vaz, Oneida Margarida Pacheco, Maria Marlene da Silva, Vânia Cristina Santos Pereira, César Augusto Barros, Aloísio Jorge dos Santos, Silvania Santana Ramos, Maribel dos Santos Nunes, Roseli da Rosa Pereira, Gilberto Natel da Silva

CORRENTE SINDICAL CLASSISTA

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Mudar o nome da ASSUFRGS

Paz e bem!

Por motivos familiares
não poderei participar
como gostaria do CONASSUFRGS,
assim exporei por qaui minha proposta.

1 A ASSUFRGS em sua existência já passou por diversas etapas:

1.1 Já fomos Associação Beneficente dos Servidores da UFRGS (ABSUFRGS).

1.2 Na década de 1980 mudamos o nome para o atual ASSUFRGS.

1.3 Depois mudamos o estatuto para que os servidores da FFFCMPA
("Católica" de Medicina), hoje UFCSPA,
também pudessem se associar.

1.4 Agora somos um sindicato.

2 O sindicato:

2.1 Ninguém vai negar que na UFRGS
estão lotados a grande maioria
da base de nosso sindicato.

2.2 Porém o nome do sindicato
deve expressar a totalidade da categoria
e não privilegiar uma parte de nossa base,
por maior que seja esta parte.

3 O nome

3.1 Proponho que o CONASSUFRGS
designe uma comissão
para propor um novo nome
que reflita a realidade atual de nossa entidade.

3.2 Esta comissão terá um mês
para apresentar um sugestão
ou algumas sugestões.

3.3 Daqui um mês,
em Assembleia Geral
aprovamos um novo nome
para nosso sindicato.

3.4 Alguns argumentam que ASSUFRGS
já é um nome consolidada,
mas ABSUFRGS também já foi um nome consolidado
e mudamos o nome.

3.5 Minha sugestão de nome:
Sindicato dos
Trabalhadores
Técnico-Administrativos no
Ensino Federal de
Porto Alegre e Região
SiTTAEFePAR
3.5.1 Desde já tenho consciência que
esta proposta pode e deve ser melhorada.

3.5.2 Mas tem a vantagem englobar UFRGS, UFCSPA
e se a Escola Técnica de Comércio se emancipar
da UFRGS já estará contemplada.

sábado, 14 de junho de 2008

Sobre o resultado das eleições para Reitor 2008


Paz e bem!

Considerando os questionamentos
que têm circulado pela universidade
quanto ao resultado da consulta:

1 Como sabem apoiei a candidatura da profª Wrana,
minha declaração de apoio pode ser lida nesta URL:
http://trabalhonaufrgs.blogspot.com/2008/06/definindo-o-voto-para-reitor-2008.html

2 Como disse na declaração de apoio
participei de todas as consultas --
das duas primeiras mais proximamente
pois na primeira era diretor do DCE,
Secretário de Representação Discente (RD)
(foi a 1ª vez que houve este cargo);
e na segunda era RD junto ao COCEP (hoje CEPE) --.

3 Que me consta todas as consultas até hoje
utilizaram a formula que deu vitória ao Prof. Alex,
em que considera-se o universo total de eleitores inscritos.
O valor do peso de cada categoria
variou no tempo,
mas esta foi uma constante.

4 Só posso lamentar
que existam dúvidas sobre o resultado
por causa da omissão
de quem devia ter definido as regras.

5 Espero que os ânimos
desta tão disputada eleição
serenem-se logo;
pois esta não foi a última eleição para reitor
e seja lá quem tome posse
na reitoria não ficará para sempre.


sexta-feira, 6 de junho de 2008

Porque voto na Chapa 2 - Alex e Rui

Nós que trabalhamos na UFRGS há muitos anos, que defendemos a Universidade Pública,
Democrática, Gratuita e de Qualidade, que ajudamos a construir o Projeto da FASUBRA -
Universidade Cidadã para os Trabalhadores, que fazemos a ASSUFRGS forte e combativa, que
sempre estamos juntos nas lutas de trabalhadores, coerentes em uma mesma posição, temos
hoje que fazer uma opção histórica: a de garantir uma UFRGS pública, exemplo de possibilidades e de qualidade.

Minha opção pela candidatura Alex e Rui é por suas histórias e pelos Compromissos
verdadeiros:
- de construção coletiva, porque democracia não é discurso, é prática; a administração atual possibilitou que tomássemos decisões; com Alex e Rui a garantia é de aprofundamento
desta política;
- de defesa efetiva da UFRGS como agente social, de inclusão dos excluídos, seja pelas
cotas às minorias como pelo aumento de vagas e criação de cursos noturnos para os
trabalhadores;
- de democratizar e qualificar os processos acadêmicos no ensino da graduação, no
desenvolvimento da Pesquisa e nas relações com a sociedade pela extensão universitária;
- de investimentos em segmentos e funções estratégicas, principalmente na infra-estrutura
e nas questões ambientais da UFRGS, de forma a resolver seus passivos históricos que as
administrações anteriores não atenderam;
- de enfrentar as fragilidades de nossas relações de trabalho a partir de uma Pró-Reitoria de Recursos Humanos voltada para as questões da vida: saúde, capacitação e qualificação, segurança e carreira;
- de respeito às idéias e valores dos professores, técnicos-administrativos e estudantes,
garantindo que o poder e as decisões sejam construídas coletivamente.

Minha responsabilidade como militante por um Estado justo e uma sociedade fraterna me
movem a manifestar meu engajamento a esta proposta de construção. Assim, convido como
companheiro de vida na UFRGS, a também aderir a este projeto ousado e provocador de
construirmos a Universidade Que Queremos.

Dia 12 de junho, quinta-feira, vamos votar na CHAPA 2, vamos com Alex e Rui à vitória.

Rui Muniz

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Pagamento com alterações salariais sai em julho

O reitor José Carlos Hennemann recebeu ontem, dia 3, mensagem encaminhada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a todos os órgãos do sistema federal. Na nota, o Ministério comunica que iniciou os procedimentos operacionais para implementação das alterações salariais relativas à MP 431, para todos os órgãos do Executivo Federal, a serem efetivadas na folha de pagamento do mês de junho, que será creditada no início de julho deste ano.

Extraído de http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/noticias.asp?id=4974 acesso em 04 jun. 2008

Voto Aberto

Não participei tanto quando você Eugênio nas campanhas, mas tive minhas decepções com alguns candidatos. Como todo político eles prometem juram e quando estão no topo do Castelo esquecem que os colocou lá. Mesmo Assim temos que participar desse momento que universidade passa dessa forma abro meu voto para Prof. Carlos Alexandre Netto.

PS: Acho que quem já esteve no Topo e não teve HUMILDADE e a EDUCAÇÃO de trabalhar com os que o (a) elegeram, não merece meu voto. Já fiz isso uma vez e não tornarei a repetir. Mas democracia é isso, VIVA O DIREITO VOTO.



SOMOS TODOS ANJOS DE UMA ASA SÓ, POR ISSO PRECISAMOS UNS DOS OUTROS.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Definindo o voto para reitor 2008

Paz e bem!

Tenho o privilegio de ter participado
de todas as eleições diretas para reitor da UFRGS;
seja como aluno, seja agora como funcionário.
O nível de envolvimento nas eleições variou:
- Participei da campanha vitoriosa do Prof. Alceu Ferrari
e me indignei com a posse de Gerhad Jacob,
o "Reitor-Sem-Palavra".
- Como representante-discente junto ao antigo COCEP
me envolvi no processo que levou à eleição do Prof. Hélgio Trindade,
em quem votei.
- Votei na Profª Wrana Panizzi por duas vezes,
fiz campanha para o Prof. José Carlos Hennemann.

Pois agora em 2008 me ví em grande dúvida
sobre qual das alternativas votar e apoiar,
há duas chapas que considero excelentes:
- A Chapa 1 encabeçada pela Profª Wrana.
- E a Chapa 2 liderada pelo Prof. Carlos Alexandre Netto.
Comparei programas, fiz várias análises racionais,
pesei prós e contras de cada uma destas chapas
e não consegui sair do meu impasse.


Por fim decidi pelo coração, pela intuição,
por isto declaro meu apoio à
Chapa 1: Wrana e Dimitrios

Site da Chapa 1: http://www.wrana-dimitrios.net/

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Oposição pressiona e governo retia a MP 430/08

PLENÁRIO / Votações
20/05/2008 - 21h34
Pressionado, governo retira MP e possibilita acordo para votações no Senado
[Foto: Plenário]

Pressionado pelos partidos de oposição e pelo presidente do Senado, Garibaldi Alves, o governo voltou atrás na noite desta terça-feira (20) e decidiu retirar do Congresso a Medida Provisória (MP) n° 430/08, que abre crédito extraordinário de R$ 7,56 bilhões para bancar aumentos de 800 mil servidores públicos, inclusive militares.

A decisão foi anunciada pelo líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), depois de veementes discursos de senadores do PSDB e do Democratas exigindo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não mais use medidas provisórias para abertura de crédito extraordinário, como decidiu em liminar, na semana passada, o Supremo Tribunal Federal.

O presidente do Democratas, José Agripino (RN), pediu que o presidente do Senado devolvesse a MP 430/08 ao Palácio do Planalto, pois o Executivo estava, na sua opinião, desrespeitando uma decisão do Judiciário. O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), reafirmou a disposição de seu partido de obstruir as votações de medidas provisórias, pois entende que o Executivo estava afetando a harmonia entre os Poderes da República.

Garibaldi Alves anunciou ao final da discussão que determinou estudos das consultorias do Senado e chegou à conclusão de que o presidente do Senado, que também preside a Mesa do Congresso Nacional, não tem poderes para devolver ao presidente da República uma medida provisória que considere inconstitucional. Ele também não tem poderes para transformar uma medida provisória em projeto de lei, disse. Garibaldi informou ainda que havia solicitado ao líder Romero Jucá que falasse também em seu nome com o governo para que a MP 430/08 fosse retirada do Congresso.

Pelo acordo, o governo vairetirar a MP 430 e transformá-la em projeto de lei, que será enviado ao Congresso em regime de urgência, ou seja, os deputados e senadores têm que votá-lo em 90 dias. A idéia do governo é aprovar o projeto até 30 de maio para que o reajuste já seja computado nos salários de junho. Para facilitar o acordo, o líder do Democratas, senador José Agripino (RN), negociou com a liderança de seu partido na Câmara para que o projeto tenha total prioridade naquela Casa, sendo remetido imediatamente ao exame do Senado.

Em troca, o PSDB e o Democratas aceitaram votar na noite desta terça-feira (20) duas medidas provisórias, das 13 que estavam trancando a pauta de votações do Plenário do Senado. Outras MPs serão votadas na semana que vem.

Para o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), "hoje é um dia de vitória para o Congresso". Se os senadores votassem novas medidas provisórias abrindo crédito extraordinário, mesmo depois da decisão do STF,o Congresso estaria concordando com o Executivo em desrespeitar o Judiciário em sua decisão e o próprio Legislativo, pois foi um partido político (PSDB) que questionou o uso de MPs em créditos extraordinários.

- Concordando em votar medidas provisórias sobre créditos extraordinários, mesmo depois do Supremo, estaríamos fechando moralmente o Legislativo - disse Arthur Virgílio, acrescentando que a decisão do Executivo era "corajosa", pois fazia opção por respeitar a liminar do Supremo Tribunal Federal.

Antes da decisão do governo, senadores oposicionistas se revezaram na tribuna com críticas ao governo pelo uso excessivo de medidas provisórias e por ter editado a MP 430/08 com o crédito extraordinário para o aumento do funcionalismo. O líder do governo, Romero Jucá, afirmou em duas ocasiões que o presidente Lula não estava desrespeitando o Legislativo e que a MP havia sido assinada no mesmo dia da decisão do STF, e não depois, como afirmavam os oposicionistas. A líder do PT, senadora Ideli Salvatti (SC), reclamou que o PSDB e o Democratas cumprissem acordo feito na semana passada que viabilizaria a votação de medidas provisórias.

Mesmo governistas, como Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), admitiram que "há um certo cansaço com as medidas provisórias" e concordaram que o Congresso vote com rapidez proposta de emenda à Constituição que modifica sua tramitação no Congresso, evitando que elas tranquem a pauta dos Plenários do Senado e da Câmara . O projeto ainda se encontra sob exame dos deputados.

O senador Papaléo Paes (PSDB-AP) considerou que o governo, ao adotar MPs para abertura de créditos para ministérios, estava na verdade refazendo o orçamento da União, votado pelo Congresso.

- Agora, temos no país um orçamento paralelo - acusou.

O senador Mário Couto (PSDB-PA) sustentou que o Executivo tentava "desmoralizar" o Parlamento, enquanto Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) denunciou que o governo utiliza medidas provisórias para adotar "medidas boazinhas", o que deixa o Congresso "em situação delicada" perante a opinião pública. Lembrou que a MP 430/08 concede aumentos de salários para mais de 800 servidores públicos.

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) insistiu que o governo, ao "abusar das medidas provisórias", impede o Congresso de votar seus próprios projetos, pois as MPs passam a trancar as pautas de votações 45 dias depois de assinadas. Já o senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) sustentou que "cabe apenas ao Congresso votar ou modificar" as leis no país.

Renato Casagrande(PSB-ES) instou os deputados e senadores a votarem com rapidez as mudanças sobre tramitação das MPs, enquanto Expedito Júnior (PR-RO) insistiu para que o presidente Garibaldi Alves devolvesse as medidas provisórias sobre créditos. Alvaro Dias (PSDB-PR) opinou que o Executivo estava afrontando o Congresso e Mão Santa (PMDB-PI) manifestou que, na democracia, "nenhum governo pode ficar acima das leis e das decisões da Justiça". Flexa Ribeiro (PSDB-PA) afirmou que o governo tem agido de forma autoritária frente ao Congresso.

Eli Teixeira / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Extraído de
http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=75071&codAplicativo=2 acesso em 21 maio 2008.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Eleições pra Reitor 2008: iniciou a corrida oficial

































Paz e bem!

Já há tempos ocorriam movimentações com vistas a eleição 2008 para Reitor, pois agora é pra valer!

Se inscreveram 4 chapas:

1 Wrana Maria Panizzi e Dimitrios Samios.
2 Carlos Alexandre Netto e Rui Oppermann.
3 Carlos Schmidt e Maria Ceci Misoczki.
4 Abílio Afonso Baeta Neves e Diogo Onofre Gomes de Souza.

O blog Trabalho na UFRGS não vai se posicionar em favor de nenhuma candidatura,
mas está aberto aos finiconários que desejarem manifestar apoio ou participarem do debate.

Caso queiram postar no blog peço que façam um comentário aqui nesta postagem
que mandarei um convite para que se tornem colaboradores do blog.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A Internacional

Letra: Eugène Pottier, 1816-1887
Música: Pierre Degeyter, 1848-1934
Tradução: Neno Vasco, 1878-1923
Mais informações na Wikipedia


De pé, ó vitimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome,
A crosta bruta que a soterra .
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final!
Uma terra sem amos
A Internacional!
Senhores, patrões, chefes supremos,
Nada esperamos de nenhum!
Sejamos nós que conquistemos
A terra mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair desse antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós diz respeito!
Refrão
Crime de rico a lei cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Somos iguais todos os seres.
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Refrão
Abomináveis na grandeza,
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha!
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua
O povo só quer o que é seu!
Refrão
Nós fomos de fumo embriagados,
Paz entre nós, guerra aos senhores!
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de galas,
Nos quer à força canibais,
Logo verás que as nossas balas
São para os nossos generais!
Refrão
Pois somos do povo os ativos
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó parasitas, deixai o mundo!
Ó parasitas que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!

terça-feira, 29 de abril de 2008

UNIÃO E OUSADIA PARA CONSTRUIR A NOVA ASSUFRGS

Qual a importância de analisar a realidade?

Para nós, sindicalistas classistas, a análise da realidade e as possibilidades de evolução da mesma é fundamental para situar a luta dos trabalhadores por sua emancipação. A radiografia mais correta possível do quadro mundial, nacional e local é que deve determinar, em última instância, as tarefas, formas de luta e organização do movimento coletivo dos trabalhadores. Do contrário, as ações, mesmo que aguerridas e por objetivos justos, tendem a cair no vazio trazendo desesperança e imobilismo a grandes contingentes de lutadores, a começar pelas chamadas direções e vanguardas.

A DITADURA DO CAPITAL FINANCEIRO E A RESISTÊNCIA AO NEOLIBERALISMO

O mundo hegemonizado pelo sistema capitalista vive hoje a ditadura do capital financeiro internacional que tende a sufocar inclusive o chamado “capital produtivo” que cria riqueza concreta a partir da exploração do trabalho e do trabalhador. Sua força é tal, que mesmo países auto-denominados socialistas a ele fazem concessões. Tal capital tem expressão política mais acabada no imperialismo dos países desenvolvidos sob a chefia da potência belicista norte-americana.

Porém, mesmo com todo o poderio econômico, político e militar das potências do norte o sistema capitalista vive em sucessivas e continuadas crises. È de sua natureza. Sua última tentativa de estabilização foi a conhecida receita neoliberal ( menos regulação do Estado e mais “livre” mercado ) que veio com força nas décadas de 80/90, políticas que ao final aprofundaram a crise e a miséria dos povos e nações, em particular as periféricas. Nos locais onde teve aplicação mais profunda maior foi a crise.

Aparentemente tal modelo perdeu força, porém não foi superado. Tudo indica que estamos passando por um período de transição.

Na América Latina as experiências mais recentes -Venezuela, Brasil, Argentina, Bolívia, Equador, Nicarágua, Chile, Uruguai e agora Paraguai ( tendo por exceção México, Peru e Colômbia) – com maior ou menor grau de radicalidade e participação popular, fruto de eleições e não de rupturas institucionais, demonstram isso. Tais processos, mesmo representando claro repúdio ao neoliberalismo, embora ensaiem passos – inclusive a partir de políticas de integração regional – ainda não reuniram condições para superação definitiva do consenso de Washington.

Ou avançamos para um modelo de superação do próprio capitalismo – experiência socialista – ou, seus viés liberal voltará com toda força sacrificando inclusive a efêmera democracia atual.

Embora não possamos aprofundar neste pequeno espaço de análise, é importante ressaltar que não só as experiências institucionais progressistas nos marcos do regime, e mesmo os exemplos de sociedades que constroem o socialismo com suas particularidades, contribuem para descortinar novos rumos para a humanidade. A resistência e luta dos trabalhadores e povos em todo mundo, desde a guerrilha colombiana, passando pela resistência cubana; a luta dos palestinos afegãos e iraquianos, as mobilizações anti-globalização do capital, as greves e enfrentamentos mundo afora, etc., são fundamentais neste sentido.

LUTAR PELO DESENVOLVIMENTO COM MAIS DIREITOS E DEMOCRACIA PARA OS TRABALHADORES

Em nossa opinião, vivemos no Brasil uma conjuntura mais favorável para a luta e conquista de direitos para os trabalhadores e explorados. O governo Lula, mesmo reunindo em sua composição desde setores da esquerda revolucionária até força de centro-direita do espectro político partidário, representa um passo adiante em relação a todas experiências de poder anteriores. Carrega sérias limitações, é verdade. A manutenção, e em certo sentido o aprofundamento das políticas econômicas neoliberais, cujo os altos juros e o superávit primário são a marca mais visíveis, causa entraves ao desenvolvimento com distribuição de renda de forma mais sólida. Tal receita só beneficia banqueiros e rentistas como se constata analisando o lucro dos bancos no último período que bate recordes sobre recordes. Por outro lado, o atual governo protagoniza inúmeros avanços no campo da democracia, dos direitos sociais, da distribuição de renda, da soberania nacional e da integração das nações e povos da periferia do sistema capitalista; em particular da América latina e do Sul. Dados desta realidade estão aí para quem quiser ver. O aumento do emprego com carteira assinada, o ganho real do salário mínimo e de 90% das categorias acima da inflação (ver DIEESE), a distribuição concreta de renda a partir do bolsa família, a retomada da expansão da universidade pública, a democracia no trato com os movimentos sociais e sindicais do que são exemplos a legalização das Centrais e a proposta de regulamentação da negociação coletiva entre estado e servidores públicos, e assim por diante... . É por essas e outras ações, nitidamente positivas, que Lula é tão combatido pela oposição de direita (PSDB/DEMO) e seus aliados ocasionais que têm como por porta voz a grande mídia monopolista. Esses representantes da elite querem impedir quaisquer avanços, e retornar ao poder central retomando na plenitude a proposta neoliberal do Estado mínimo.

Compreendendo o caráter mais avançado, porém dúbio e vacilante do governo central, os trabalhadores devem serrar fileiras contra quaisquer iniciativas que restrinjam direitos como mudanças previdenciárias, trabalhistas e sindicais propostas pelos conservadores. Ao mesmo tempo, lutar ousadamente por reformas progressistas de caráter estrutural como a política que democratize os órgãos de poder e combata a corrupção; tributária com progressividade onde os ricos paguem mais impostos; educacional e universitária que expanda o sistema público e inclua os filhos dos trabalhadores; a agrária e urbana possibilitando o verdadeiro acesso a terra, moradia, saneamento, transporte de massas e saúde aos excluídos; e a reforma que democratize os meios de comunicação hoje monopólio de meia dúzia de famílias.

A RECOMPOSIÇÃO DO MOVIMENTO SINDICAL E A CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DOS TRABALHADORES

O movimento sindical internacional e brasileiro passa por uma nova realidade, as forças sindicais se recompõem de acordo com as visões político-filosóficas que defendem.

A recente criação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil –CTB- e a rearticulação da Federação Sindical Mundial com as quais os classistas se alinham, assim como a fusão da Ciols ( histórica central ligada aos interesses norte-americanos e imperialistas ) com a CMT braço da igreja católica no movimento, formando a Confederação Sindical Internacional –CSI- com a participação da CUT, são exemplos vivos deste fenômeno. No Brasil chama a atenção também, a criação da UGT ( fruto da união entre CGT,CAT e SDS ), o surgimento da Nova Central, do Conlutas e da Intersindical, essas duas últimas assim como a CTB saídas da CUT. Concorre ainda para esse rearranjo no Brasil, o inédito reconhecimento legal das centrais por parte do Estado, reivindicação histórica do movimento.

Nós da corrente sindical classista sempre tivemos como meta a união de todos os trabalhadores em uma única central, era esse o esforço que realizávamos ao participar da CUT mesmo divergindo de várias de suas teses e políticas, como por exemplo, o pluralismo sindical defendido por aquela central. A unidade orgânica dos trabalhadores em uma única estrutura nacional tem se configurado de difícil concretização devido as divergências programáticas e de ação das tendências sindicais, como demonstra a história brasileira mais recente.

Pensamos que a busca da unidade não deve ser abandonada pois é nela que reside a força dos trabalhadores. Para tanto defendemos a proposta da CTB de criação de um fórum de articulação de todas as centrais e a realização de uma conferência das classes trabalhadoras que aprove uma plataforma de luta e ação unitária dos trabalhadores brasileiros.

O ESGOTAMENTO DA CUT

Um dado concreto da realidade é a metamorfose ocorrida no seio da CUT. A bem da verdade vários elementos que caracterizam esta central na atualidade já estavam presentes quando da sua fundação. Nasceu mesclando a justa defesa da liberdade a autonomia sindical, principalmente em relação ao Estado, com o pluralismo sindical, ou seja possibilitar na lei a existência várias organizações em uma mesma categoria. A esse equivoco, que causou várias divisões na base dos sindicatos, agregou ao longo dos anos o burocratismo, o imobilismo e o reformismo político. Seus principais dirigentes passaram a defender e contentar-se com mudanças superficiais na sociedade capitalista, algumas inclusive lesivas aos trabalhadores como as reformas previdenciárias de FHC e Lula. Estas características afloraram de vez com a chegada de Lula e várias lideranças cutistas ao poder em 2002. O esgotamento da experiência cutista sob o ponto de vista estratégico portanto, ao nosso ver não é mera invenção de setores do movimento sindical interessados apenas na criação de “aparelhos” sob seu controle, embora este fenômeno exista. Pensamos porém, que o combate a CUT, como fazem alguns setores sindicais não é correto, pois lá ainda estão várias organizações e sindicalistas combativos que devemos chamar para a luta conjunta contra o verdadeiro inimigo, o capitalismo.

Defendemos desfiliação da CUT e filiação a outra central após amplo debate e realização de plebiscito na categoria.

ASSUFRGS SINDICATO

Desde a luta pela redemocratização do Brasil a Assufrgs tem cumprido de fato papel sindical. Tivemos a experiência do Sintest (sindicato estadual) hoje extinto e superado pela realidade, do qual eramos seção sindical. De forma positiva incorporamos os companheiros da atual Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Pensamos que está mais do que na hora de transformarmos a Assufrgs legalmente em sindicato. Para tanto defendemos a modernização de nossa estrutura a partir de três idéias básicas. Mandatos de três anos para as direções, transformação do atual conselho de delegados de fato em orgão dirigente maior do sindicato e mudança na forma proporcional de direção da entidade.

Sem a pretensão de apresentar uma proposta acabada, trazemos ao debate a idéia de eleições conjuntas dos atuais delegados de base e dos coordenadores em chapas completas. Os primeiros seriam eleitos proporcionalmente em cada setor/unidade e comporiam a direção plena do sindicato, e os coordenadores como atualmente, podendo diminuir seu número para 11 ou 13, seriam eleitos nas chapas pelo conjunto da categoria de forma majoritária e teriam papel executivo, ou seja de representação e encaminhamento das decisões da diretoria plena. Fundamentamos essa proposta na idéia de maior participação da base da categoria, tanto ativos como aposentados, na direção efetiva do sindicato.

Após vários anos de debates estamos nos convencendo de que é falso o dilema entre proporcionalidade ( os cargos de diretoria são divididos entre as chapas segundo sua votação) e majoritariedade (onde quem vence assume todos os cargos). Em entidades nacionais ( Fasubra ou central sindical ) a proporcionalidade é plenamente justificável, pois os dirigentes ficam afastados da base devido ao tamanho continental de nosso país e o controle se faz pela representação de todos. Porém, em entidades locais como a Assufrgs, onde os coordenadores estão no cotidiano do categoria a proporcionalidade, que teoricamente seria mais democrática, pode se transformar em seu oposto, pois quem tem maioria tende a se comportar como nas direções majoritárias e os minoritários a se descomprometer com a gestão político-administrativa do sindicato, diminuindo na prática a participação coletiva que deve caracterizar a democracia.

De qualquer forma, pensamos que estas idéias devem ser amplamente debatidas no processo do congresso, sendo aprimoradas e se necessário passar pelo crivo plebicitário dos sindicalizados.

PLANO DE LUTAS

- Lutar pelo desenvolvimento com distribuição de renda e mais direitos para os trabalhadores;

- Pela promoção da paz e contra o imperialismo;

- Por reformas progressistas ( política, tributária, educacional e universitária, urbana, agrária e democratização dos meios de comunicação );

- Contra medida que retirem direitos ( como as reforma trabalhista, sindical e previdenciária );

- Pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários;

- Na defesa e ampliação do SUS;

- Pela negociação coletiva no serviço público – aprovação da convenção 151 da OIT;

- Por isonomia com as demais carreiras do Estado a partir do executivo;

- Pela ascensão funcional e aprimoramento da carreira;

- Em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade;

- Pela democratização da universidade, com gestão participativa e paridade nos orgãos colegiados e eleição de dirigentes;

- Por um plano de avaliação de desempenho dos servidores democrático e coletivo;

- Por um projeto integral de saúde para os servidores da Ufrgs e Ufcspa, com plano de saúde complementar que atenda a todos

- Pela reativação das COSATs;

- Contra a discriminação e pela inclusão das mulheres e negros(as).

EXPANDIR E DEMOCRATIZAR A UNIVERSIDADE

A Universidade historicamente é um espaço para formação das classes econômicas e politicamente dominantes. Os filhos(as) de banqueiros, latifundiários e grandes empresários da industria e comércio nela invariavelmente estudam. Na universidade pública, porém, sempre houve um maior espaço para o acesso das camadas menos favorecidas devido ao seu caráter gratuito. Hoje com o advento de um governo mais democrático, reitores(as) mais abertos ao diálogo, e principalmente devido a nossa luta ousada e unida aos movimentos sociais, abriu-se o caminho para avanços mais substanciais. As últimas ações realizada e/ou anunciadas pelo governo federal, e aqui na UFRGS/UFCSPA são um exemplo. Investiu-se nas áreas “assistências” como RUs e casas de estudantes, de formação para os TAEs (técnicos administrativos em educação) e na implementação das cotas sociais e de reparação racial para ingresso de alunos, na realização de concursos para docentes e técnicos e agora no anúncio de mais de 10 mil novas vagas para TAEs e 14 mil para docentes. Pensamos que este é o momento para exigirmos novas mudanças. Expandir e democratizar a Ufrgs e a Ufcspa devem ser nosso maior objetivo.

AVANÇAR NA CARREIRA

Nosso atual plano de carreira (PCCTAE) foi uma conquista memorável da categoria. Apesar de não alcançarmos o cargo único, conseguimos impor vários conceitos avançados como a necessidade de planejamento e avaliação coletiva de nosso fazer e a obrigatoriedade da Universidade de oferecer cursos de qualificação para os seus servidores. Em nossa última greve, iniciamos a correção das distorções do plano, a partir de maio já teremos a repercussão financeira deste ganho para todos.

Devemos prosseguir lutando, aqui na Ufrgs pelo plano de avaliação de desempenho com foco no coletivo como está previsto em lei, e nacionalmente junto com a FASUBRA e demais categorias de servidores pela lei que permita a ascensão funcional, onde um servidor possa iniciar sua carreira como auxiliar de pedreiro e terminá-la como engenheiro, e que permitirá o aprimoramento de nossa carreira nos moldes do cargo único.

AS IDÉIAS AQUI EXPOSTAS SERÃO COMPLEMENTADAS COM OUTROS TEMAS NO PROCESSO DO CONGRESSO.

Assinam

Corrente Sindical Classista

Neco, Paulinho, Joana, Jonacir, Arami (coordenadores da Assufrgs), Marisane, Celso, Gilson, Aloisio, Sergio, Nara, Marina, Laura, Maria Marlene, Cesar, Zoel, Ismael e Roseli.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Mostrando o pau: o Cartaz

Ontem reclamei do cartaz mas apenas ilustrei com o popup. Hoje já que a Secretaria da ASSUFRGS enviou o cartaz por e-mail, "mostro o pau":

Como disse já ví piores, mas o poput está muitíssimo melhor.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Cartaz porco...

Já há alguns dias que quando navego no site da ASSUFRGS abre-se um popup bonitinho de divulgação do Baile do Dia das Mães.

Pois hoje tive a decepção de ver o cartaz que imprimiram para este mesmo evento. É um material porco, já piores, mas este cartaz é bem ruim.

Não adianta nada um software de qualidade para produzir cartazes e outros materiais de divulgação se quem trabalha com isto não tem uma noção de estética e de técnicas de comunicação.

Estou colocando a boca no trombone na esperança de que seja o último cartaz mal feito que vejo nesta gestão da ASSUFRGS.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Contribuição ao Novo Estatuto

Paz e bem!

Estamos já em processo para o II CONASSUFRGS que vai discutir entre outras coisas um novo Estatuto para nossa ASSUFRGS. Assim vou apresentar uma contribuição ao debate sobre este novo Estatuto.


Creio que em geral as associações não precisam detalhar nos seus estatutos sua forma de organização; pois cada vez que for necessária uma reoganização ou se faz informalmente ou é necessária a alteração estatutária (que é realizado por meio CONASSUFRGS).

O Estatudo deve traçar as linhas gerais de organização e definir quais as instâncias podem detalhar a forma organizativa - eventualmente até um CONASSUFRGS, mas que não precisaria alterar o Estatuto, que implica em registro no Cartório entre outras demandas.

Isto posto proponho que no Estatuto a Coordenação da ASSUFRGS seja definida como composta de duas partes:
  • Executiva
  • Secretariado
A Executiva seria composta por um número fixo de membros (sugiro 7). E o Secretariado por um Coordenador-Secretário e um Coordenador-Secretário-Adjunto para cada secretaria. A definição de quais são as secretarias e suas atribuições caberia à Assembléia Geral.

Se implementada minha proposta, ficará mais fácil reorganizar a ASSUFRGS quando necessário, mas com uma instância de controle sobre isto que seria a Assmbléia Geral (ou outra instância).

Agora vou colocar isto em termos de artigos do Estatuto:

Capítulo N - Da Coordenação da ASSUFRGS
Art. N - A Coordenação é o órgão executivo da ASSUFRGS, sendo composta por:
I - Uma Executiva;
II - Um Secretariado
Art. N1 - A Executiva da Coordenação da ASSUFRGS é composta por sete membros titulares denominados Coordenadores-Executivos.

Art. N2 - O Secretariado da Coordenação da ASSUFRGS é composto por
um Coordenador-Secretário e um Coordenador-Secretário-Adjunto para cada secretaria da Coordenação ASSUFRGS.

Parágrafo Único - Compete exclusivamente à Assembléia Geral da ASSUFRGS a criação, desmembramento, fusão e extinção de secretarias da Coordenação ASSUFRGS.

domingo, 23 de março de 2008

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

DECORDI não pratica gestão ambiental

Paz e bem!

Pois hoje, 14 fev. 2008, descobri que um local que ignora as preocupações com a preservação do meio ambiente é o DECORDI. Fui solicitar para meu irmão cópia do conteúdo programático de uma disciplina e como tinha levado um Extrato de Rigistros Acadêmicos emitido pelo DECORDI dois dias antes, imprimiram um novo extrato pois "se não podem não aceitar" (conforme a estagiária que me atendeu). E assim lá se foram mais 3 folhas de papel.

Meio ambiente? Pra quê?
Desperdício? Aonde?