Lá vou eu de novo, provavelmente eu poderia apenas comentar a informação postada pelo Eugênio, mas preciso dizer mais, primeiro eu defendia sem nenhuma dúvida que o GEAP seria a solução para um problema tão antigo quanto o tempo de serviço que o mais antigo dos trabalhadores em educação da UFRGS pudesse ter, com alguns pequenos intervalos em que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, dito hospital da UFRGS prestou atendimento mediante equipe formada por médicos da UFRGS (vários também são professores) e médicos contratados para esta finalidade, de repente até este atendimento foi cortado, sob a alegação de que o HCPA não poderia dar preferência no atendimento a ninguém já que possui convênio com o SUS, no entanto o HCPA consta da lista de hospitais credenciados de várias operadoras de saúde entre elas UNIMED, não deve ser isto, mas parece que não pode atender os trabalhadores da UFRGS e do próprio HCPA, mas pode atender Convênios e Particular, é com certeza não é isto. Bom, depois eu comecei a conhecer o plano da GEAP e aí comecei a pensar que não era aquela maravilha mas era o único que oportunizaria a todos nós termos atendimento a saúde. Mas, uma dúvida me deixou bastante preocupado e, ao ler as palavras do Eugênio de que "sei qual será o teto máximo mensal de impacto financeiro: a mensalidade + 10% do salário", me pareceu que não fui o único a ter este entendimento.
Vamos analisar os seguintes exemplos:
Vamos analisar os seguintes exemplos:
1°) Salário de contribuição (sem alimentação e transporte) de R$1.000,00
Mensalidade semiprivativo (5,2%) de R$52,00 mais 10% do salário, R$100,00.
Total de R$152,00. (valor muito próximo do pago a UNIMED hoje)
2°) Salário de contribuição (sem alimentação e transporte) de R$4.000,00
Mensalidade semiprivativo de R$125,00 (teto individual) mais 10% do salário, R$400,00.
Total de R$525,00 . (valor que dispensa comentários)
Por favor, alguém me esclareça, me mostre que não é disto que estamos falando, pois caso contrário é muita loucura.
Um abraço.
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